Sem peregrinos e também sem direito a convidados, pela primeira vez desde 1917, as cerimónias do 13 de Maio em Fátima estão este ano reduzidas ao essencial. “Vai ser um nada que significa tudo”, relativiza um dos peregrinos ouvidos pelo PÚBLICO. E não, a interrupção da peregrinação não abrirá feridas perenes nesta tradição da religiosidade popular, segundo o historiador Fernando Rosas.
Nacional Fátima sem peregrinos: “Deus também é silêncio”
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