
Agora tenho ouvido repetir com alguma frequência que é possível ser santo na vida de todos os dias, no quotidiano, no meio das nossas mais elementares tarefas, não obstante a profissão, a idade, o estado civil e a formação académica. Parece até que a santidade não está reservada aos bispos, sacerdotes e consagrados, mas é um ideal concretizável para todos os leigos batizados, casados ou solteiros, no lugar onde vivem: todos somos chamados a ser santos!
Esta novidade, pelo menos para mim, é deveras entusiasmante e provocadora na medida em que se abrem horizontes de luz e de esperança inimagináveis. Foi então que me lancei em busca de saber como concretizar tal proeza e eis o resultado da minha pesquisa:
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