
A Amnistia Internacional (AI) acusou o Governo da Nicarágua de uma “estratégia de isolamento” para evitar o escrutínio internacional, no mesmo dia em que o país retirou o convite à missão da ONU.
“Esta posição agrava ainda mais a crise [no país] que até agora deixou pelo menos 322 mortes e milhares de feridos”, lê-se num comunicado da diretora para as Américas da AI, Erika Guevara-Rosas.